tag:blogger.com,1999:blog-36038962024-03-05T01:43:37.253-03:00VPE Design - BlogBlog da VPE Design sobre lojas virtuais, design, internet, tecnologia e outras coisas.Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.comBlogger144125tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-45976396169614921422017-06-28T10:17:00.001-03:002017-06-28T10:17:18.635-03:00Fim do e-Sedex pode elevar preço do frete e afetar vendas de pequenas lojas virtuais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="842" data-original-width="1262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGkNq1SG-gLhaeVPA74xmLqMmU5FNsLT1ceDCjun275Y0xXa68t7Mkqo8z1EeuZmfN0lXDT9cUKWu0t6soUbJqUoQ9orPVMxQlmLwyvD2qsdM8mPu-DXUdShGEuZNbiDnmAGHgfQ/s1600/ecommerce_logistica.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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Depois do anúncio dos Correios do fim do e-Sedex, as pequenas empresas que vendem seus produtos pela internet estão fazendo as contas. Sem o serviço que dava desconto para as empresas nas tarifas de entrega, o receio delas é de que os valores de frete subam e cheguem a impactar nas vendas.<br />
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Esse é o caso de Jun Moreira, proprietário de uma loja virtual de itens para estética automotiva, a Mastercleaner. Ele conta que, já nos primeiros dias após o anúncio, a empresa sentiu os efeitos da medida. “De uma maneira geral, houve um aumento de cerca de 40% no frete”, afirma o empresário. Segundo ele, as vendas esfriaram com a alta do frete.<br />
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“Acaba afetando o volume de vendas porque o cliente final tem um custo maior, principalmente se o local for mais distante. O que a gente já percebe é uma queda no faturamento geral”, aponta Moreira, sem falar em números.<br />
Luan Gabellini, sócio da plataforma digital para pequenos lojistas virtuais Betalabs, diz que é possível que os valores de cobrados pelo frete nas lojas virtuais subam cerca de 30%. Ele afirma que o fim do e-Sedex atinge especialmente empresas menores, que pelo volume comercializado não têm acesso a serviços de grandes transportadoras. “Ficou um hiato que pode prejudicar o consumidor final”, aponta.<br />
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Jun Moreira confirma: "a gente oferece outros tipos de entrega, como motoboy e transportadora, mas essas opções sempre foram mais caras que os Correios". Ele não sabe dizer se os clientes habituados aos valores do frete por e-Sedex estarão dispostos a pagar pela entrega por Sedex, o serviço de entrega expressa dos correios.<br />
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“A gente não percebeu que tipo de migração vai ocorrer. Muita gente está optando pelo PAC, mas o consumidor acaba prejudicado porque demora bem mais”, diz o comerciante, referindo-se ao serviço de encomenda da linha econômica dos Correios para o envio exclusivo de mercadoria, mais barato.<br />
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Já o vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio eletrônico (ABComm), Rodrigo Bandeira, afirma que o preço final para o consumidor não deve necessariamente subir por causa do fim do e-Sedex.<br />
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“Provavelmente vai ter um aumento [no custo de transporte]. O consumidor vai pagar essa conta? Não necessariamente. Esse custo pode ser assumido pelo empresário, que não quer ter suas vendas reduzidas”, avalia, acrescentando que os valores não devem subir em todas as localidades, pois dependem da distância.<br />
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A associação não mudou sua previsão de crescimento do setor de comercio eletrônico para este ano, de 11% a 12%. “A gente está bem otimista. Ainda temos datas fortes pela frente, como o Dia dos Pais, Dia das Crianças, Natal, que certamente vão colaborar.”<br />
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Fonte: <a href="http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/fim-do-e-sedex-pode-elevar-preco-do-frete-e-afetar-vendas-de-pequenas-lojas-virtuais.ghtml" target="_blank">G1 - PME</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-57142462634132669432017-06-06T10:09:00.001-03:002017-06-06T10:09:19.176-03:00Comércio eletrônico brasileiro teve aumento de 29% em abril<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgduxoijov8ZGIxyJc_F_XuVkUxd_3LXHKN_Nini3t5Cg-4yAAJvQ7x4ZTAjUO4CL8ROG3qni7IBY82Lk3oaM3MGBXBU50-3yBAlAGg2GgrH8mQY8cPmUKTrJoTQ7A8iImgW924gg/s1600/ecommerce-solutions.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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Os mais recentes números do indicador de varejo da Mastercard mostram um pouco de respiro para a economia do país, além de uma continuidade no crescimento bastante forte do setor de comércio eletrônico. De acordo com os dados da operadora de cartões, houve aumento de 29% nas vendas do e-commerce nacional ao longo do mês de abril, na comparação com o mesmo período do ano passado.<br />
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Os segmentos mais fortes foram eletrônicos, hobbies e livrarias e móveis, enquanto vestuário e artigos farmacêuticos, apesar do crescimento, apresentaram números abaixo do esperado. Uma demonstração, afirma a empresa, de que o consumidor está voltando a ter confiança na realização de compras e um sinal de que a situação do país começa a melhorar.<br />
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Outro demonstrativo disso veio nas vendas gerais, que continuaram seu movimento de queda, mas em abril apresentou redução de apenas 0,2% em relação ao mesmo período de 2016. A Mastercard chama a atenção para o fato de que o mês teve dois feriados bem próximos um do outro, a Sexta-Feira Santa e Tiradentes, mas ambos não afetaram negativamente a performance do varejo, como normalmente acontece.<br />
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A retração de apenas 0,2% é um sinal de melhora em relação à queda de 1,4% no primeiro trimestre de 2017 e 4,6% nos últimos três meses de 2016 – um dado importante devido às compras de Natal. Em abril deste ano, setores como supermercados, vestuário e artigo de uso pessoal tiveram crescimento acima da média.<br />
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Por outro lado, a situação ainda é complicada para segmentos como o de restaurantes, que não acompanharam o clima de otimismo e apresentaram queda de 2,3% nas vendas em abril, após uma redução de quase 8% entre janeiro e março. Uma mostra de que os gastos das famílias ainda estão sendo controlados, e que, por mais que elas estejam colocando mais dinheiro para rodar na economia, ainda há um certo controle de onde as notas serão colocadas.<br />
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No âmbito nacional, as regiões Sul e Sudeste apresentaram crescimento no varejo, na casa de 1,7% e 1,6%, respectivamente. Depois vem o Nordeste, com queda de 0,1%, o Centro-Oeste (-1,1%) e Norte (-1,3%), com os dois últimos apresentando valores abaixo da média geral do mercado.<br />
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Apesar dos números ainda sensíveis, a Mastercard prevê uma melhoria gradativa na medida em que a situação econômica do país se estabiliza e os consumidores voltem a ter confiança. Apesar do aumento na taxa de desemprego e na redução dos salários, as pessoas estão começando a gastar novamente, o que indica uma melhoria contínua ao longo dos próximos meses.<br />
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Fonte: <a href="https://corporate.canaltech.com.br/noticia/e-commerce/comercio-eletronico-brasileiro-teve-aumento-de-29-em-abril-94826/" target="_blank">Canaltech</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-10145872714100511392017-05-24T10:32:00.001-03:002017-05-24T10:32:05.634-03:0010 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="448" data-original-width="829" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2h5f09aqXX6N3KvxVAeWCYtufYA_qklZOna0pNWDzTMBsxmaa7aiaBaEjwjUBTYLNcnfZYRUI8C2Opq5D-B2QhLi_BkKFtQoF9nBRoWwPxD65HNkewIx_7XQFOyZgSN9aKbtmxw/s1600/ecommerce.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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Você está começando a empreender e decidiu que seu primeiro negócio seria por meio da internet? Não está sozinho: o crescimento das receitas do comércio eletrônico no Brasil deve acelerar em 2017, segundo a consultoria Ebit. Segundo o Sebrae, mais de 70% dos empreendedores de e-commerce são pequenos ou médios.<br />
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As lojas virtuais atraem muitos empreendedores iniciantes, por fatores como não precisar investir pesado em um ponto comercial e poder vender para qualquer cliente no mundo.<br />
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Porém, nada é tão simples no mundo dos empreendimentos próprios: no meio do caminho, surgem dúvidas sobre como escolher o melhor produto e organizar uma logística eficiente, apenas para dar alguns exemplos. Logística para e-commerce: Obtenha com a Mandaê um guia completo para uma gestão eficaz Patrocinado<br />
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Por isso, EXAME.com falou com especialistas e elencou as principais questões (e soluções, claro) de quem pretende entrar no ramo do comércio eletrônico.<br />
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Confira, a seguir, 10 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual:<br />
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<b>1) Tenho de criar um site para ter uma loja virtual?</b><br />
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Os especialistas concordam que não é necessário ter uma loja virtual para começar a operar no ramo do comércio eletrônico. É bem possível começar sem ter de investir no desenvolvimento de uma plataforma própria.<br />
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“Há uma tendência muito forte de vendas em redes sociais – Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo”, explica Diego Feldberg, Diretor de Produtos Digitais e Inovação da Cielo.<br />
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Essas redes servirão principalmente como canais de audiência para que a vende se concretize em marketplaces, explica Bruno de Oliveira, especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.<br />
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“Uma postura ativa em redes atrairá um público interessado por aquilo que o empreendedor fala e, consequentemente, por aquilo que ele vende. O Facebook e o Instagram são ferramentas que devem ser usadas para gerar audiência, que então converterá em vendas no Mercado Livre, por exemplo.”<br />
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<b>2) Como decidir o que vender?</b><br />
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A decisão sobre qual produto ou serviço comercializar é, provavelmente, a mais importante na hora de criar uma loja virtual. Para escolher, Oliveira recomenda fazer um planejamento baseado em uma autoanálise das suas motivações.<br />
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“Saiba em qual nicho você quer atuar, pensando em qual público você quer atender. Isso irá, eventualmente, influenciar a escolha do produto final”, aconselha o especialista.<br />
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<b>3) Como formar meu preço de venda?</b><br />
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Depois da escolha do produto, um próximo desafio é saber quanto cobrar por ele. Oliveira recomenda olhar tanto para seus fornecedores quanto para sua concorrência.<br />
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“Faça pesquisa com os fornecedores e cote o preço pelos produtos que você quer vender. Ao mesmo tempo, faça um comparativo com os valores cobrados por sua concorrência. Lembre que seu produto não precisa ser o mais barato, mas é preciso ser competitivo, ao mesmo tempo.”<br />
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<b>4) Vendo o que muitos outros vendem. Como me diferencio?</b><br />
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Se você trabalha com produtos de supermercado, por exemplo, não tem muito como fugir: você acabará comercializando produtos que muitas outras lojas virtuais também oferecem. Esse é um fenômeno que Feldberg, da Cielo, chama de “commoditização” dos produtos no ambiente digital.<br />
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“O ponto aí é saber como diferenciar seu site dos outros, mesmo vendendo o mesmo produto. É muito importante que você saiba qual valor seu varejo agrega ao público-alvo”, explica o diretor.<br />
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“Na sua loja de refrigerantes, por exemplo, sua Coca-Cola pode chegar rápido, de forma gelada ou em grandes quantidades. Em uma loja de roupas, você pode dar dicas de lifestyle – entregando um valor além do produto tradicional. Agregue mais informação e serviços em volta do seu produto, que por si só é uma commodity.”<br />
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Para Feldberg, esse é um benefício do e-commerce: um negócio pequeno pode concorrer com um grande, se você entender seu cliente e qual valor você entrega a mais para ele.<br />
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<b>5) Posso entregar meu site na mão da equipe de TI?</b><br />
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Muitos empreendedores querem entregar a administração do site na mão de uma empresa de tecnologia da informação, preocupando-se apenas com atender os clientes ou selecionar novos produtos, por exemplo. Porém, uma loja virtual não é feita apenas de tecnologia.<br />
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“A partir do momento em que você assume uma loja virtual, você lida com um monte de métricas novas e precisa mudar seus processos”, afirma Feldberg, da Cielo. Por exemplo, conversão de clientes e origens de tráfego.<br />
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“O projeto do site deve ficar também com a área de negócios, já que é preciso entender o comportamento dos clientes. A loja virtual pede um nível de entendimento muito mais amplo do que apenas o tecnológico, já assumido pela área de TI.”<br />
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<b>6) De quanto estoque eu preciso?</b><br />
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Outro ponto que gera muita dúvida em empreendedor é a quantidade de estoque necessária para operar uma loja virtual. Para o especialista e-commerce Oliveira, é possível abrir um negócio desses muito poucos produtos – ou até mesmo nenhum estoque.<br />
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“Começar com estoque reduzido pode inclusive ser uma vantagem, pois simplifica a operação e diminui as chances de apostar em muitos produtos diferentes, que depois não tenham demanda”, afirma. ” Indico que, após escolher o nicho em que irá atuar, o empreendedor defina um produto inovador e com alta procura para ser seu carro-chefe”.<br />
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Os outros produtos podem ter um estoque “terceirizado”: é possível trabalhar com a pronta entrega do fornecedor, por exemplo. Quando uma venda é feita, o lojista virtual procura esse fornecedor, faz a compra e envia o produto para o cliente.<br />
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A negociação a prazo é outra opção para um e-commerce sem estoque. “Nesse modelo, o lojista adquire certa quantidade de produtos e só paga o fornecedor dali a 30 ou 40 dias. Assim, ele ‘trabalha’ com o dinheiro do parceiro e ganha tempo para vender os itens que foram comprados.”<br />
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<b>7) Como gerar visitas para minha loja virtual?</b><br />
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Não basta criar uma loja virtual: é preciso trabalhar para atrair visitantes ao seu site – e transformá-los em clientes. Para isso, há várias estratégias, afirma Oliveira.<br />
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“Para começo de conversa, sempre digo que é preciso cuidar da sua marca e criar uma ‘causa’ em torno dela. Há alguns caminhos para isso, como oferecer conteúdo de valor, publicando posts e gravando vídeos com dicas nos seus canais nas redes sociais; enviar e-mails com periodicidade; oferecer cupons de desconto para quem trouxer um amigo para a loja; enviar lembretes sobre produtos adicionados ao carrinho que não foram comprados, sobre alertas de promoções ou sobre itens que não estavam disponíveis na loja, mas agora já estão.”<br />
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<b>8) Como funciona a logística?</b><br />
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A logística é essencial para todo e-commerce: sem fazer boas entregas, uma loja virtual não sobrevive por muito tempo.<br />
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Segundo Oliveira, nove em cada dez lojas virtuais trabalham com os Correios: a grande maioria das lojas virtuais têm produtos adequados para envio por essa opção.<br />
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“Recomendo que você comece com o PAC, que é a encomenda normal dos Correios, e o Sedex, que é o serviço expresso. Não se prenda ao contrato com os Correios para começar a operação da sua loja virtual. Como o volume será baixo no início, você ainda não precisará se preocupar com isso”, afirma.<br />
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“Já quando alcançar um volume maior de envios, o contrato com os Correios será inevitável para seu e-commerce, pois irá baratear o seu frete, além de disponibilizar o e-Sedex, dependendo da sua localidade.”<br />
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O e-Sedex, diz o especialista, é uma modalidade própria para lojas virtuais. Por meio dela, o custo é muito mais baixo e o prazo de entrega é o mesmo.<br />
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<b>9) Eu tenho que já começar sendo global para me dar bem?</b><br />
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Segundo Feldberg, da Cielo, ter uma loja virtual que atende o mundo todo não é tão simples quanto parece.<br />
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“Os cartões internacionais possuem um índice de fraude mais alto, o que já pede ferramentas mais desenvolvidas de análise de risco”, pontua. “Além disso, é preciso conhecer protocolos de exportação e importação para cada país relacionado.”<br />
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O diretor recomenda olhar para o Brasil todo, antes de pensar em internacionalização. “Atender o mercado nacional de forma completa já aumenta muito o escopo de vendas e relacionamentos dos nossos clientes. O fato de ser global é menos relevante para o empreendedor inicial, por ser algo bem mais complexo.”<br />
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<b>10) Como lidar com trocas e devoluções?</b><br />
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Por fim, um último ponto que gera dúvidas em muitos futuros empreendedores digitais é a política de entrega, troca e devolução no comércio eletrônico.<br />
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Essas políticas devem ficar muito claras para o consumidor. “Exponha suas políticas de forma clara, defina prazos e estabeleça quem deve pagar o frete em caso de devolução ou troca. Tudo isso precisa estar 100% claro para o cliente”, alerta Oliveira.<br />
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Além disso, o especialista recomenda investir nos canais de atendimento ao consumidor – como chat online no site, Instagram, Messenger e WhatsApp -, que devem ser ágeis e eficientes. “É fundamental oferecer um bom atendimento aos compradores, antes, durante e após as vendas.”<br />
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Por: Mariana Fonseca<br />
Fonte: <a href="http://exame.abril.com.br/pme/10-respostas-essenciais-para-quem-quer-abrir-uma-loja-virtual/" target="_blank">EXAME.com</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-53000644762875629022017-05-19T10:33:00.001-03:002017-05-19T10:33:39.400-03:00Quando o sucesso vier, não se deslumbre, diz fundador da Netshoes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ9MzaaeqT5N47O5DVrXuPi5JQMA6zS1ROKX-roCkbrdaOmlilmQ6JbGzxB2lbbHouu2ENUlDFRuFsot_uMqIc-SFXlytOonljZXOd1lUFG1K0_66ucrw5fQKVoPELsxe5YkBh-w/s1600/marcio-kumruian-netshoes.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O paulistano Marcio Kumruian, de 43 anos, começou de baixo. No ano 2000, abriu uma pequena loja de sapatos no centro de São Paulo. Apesar de física, a empresa foi batizada com um nome que remetia bastante à internet: Netshoes.<br />
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No ano seguinte, abriu uma segunda unidade física no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. O negócio, entretanto, não deu certo. A empresa quase quebrou. Depois isso, a Netshoes decidiu apostar em lojas de pequeno porte, em academias e no e-commerce.<br />
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Em 2007, as operações físicas foram todas fechadas e o foco passou totalmente para a internet. A partir daí, a empresa ganhou relevância e se tornou um dos e-commerces mais importantes do planeta. No ano passado, faturou R$ 2,2 bilhões de reais.<br />
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Em abril deste ano, a empresa deu um passo importante na sua trajetória: fez sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na New York Stock Exchange (Nyse), a bolsa de valores de Nova York. Foi o primeiro negócio brasileiro a fazer um IPO exclusivamente no mercado americano.<br />
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Nas linhas abaixo, Kumruian conta um pouco de sua história, crenças, estilo de gestão e dos desafios da Netshoes após abrir seu capital. Confira:<br />
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<b>Nome:</b> Marcio Kumruian<br />
<b>Idade:</b> 43 anos<br />
<b>Onde nasceu:</b> São Paulo (SP)<br />
<b>Onde mora:</b> São Paulo (SP)<br />
<b>Que empresa fundou:</b> Netshoes<br />
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<b>Quem o inspira no empreendedorismo:</b> Jeff Bezos, da Amazon.<br />
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<b>Qual negócio queria ter criado:</b> Uma plataforma digital que facilite a vida das pessoas para todas as suas necessidades.<br />
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<b>Ser empreendedor é:</b> Não desistir de suas crenças, por mais difícil que seja superar os desafios ao longo do caminho. É necessário ter muita resiliência e paixão para prosperar.<br />
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Com um plano claro de longo prazo e foco na sua execução, os resultados virão. E quando vierem, não se deslumbre com a conquista – é necessário manter um contínuo inconformismo positivo para seguir se reinventando em busca de se manter sempre à frente.<br />
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<b>Como é ser um bom chefe:</b> É saber dosar o acompanhamento das ações e dar autonomia com responsabilidade para que as pessoas façam o que precisa ser feito, com agilidade e qualidade.<br />
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<b>Um sucesso:</b> A abertura de capital da Netshoes na Nyse, em Nova York, que marca uma nova fase na trajetória da Netshoes.<br />
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<b>Um fracasso:</b> Ter apostado na expansão de lojas físicas num formato tradicional quando o negócio ainda não tinha a maturidade suficiente em 2001. Há poucos casos de sucesso de expansão nos dias de hoje que não considerem o digital como foco principal do negócio.<br />
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<b>O que não pode faltar num negócio:</b> Sabedoria para não acreditar em fórmulas mágicas e em sucessos do passado. O valor de uma marca é sua capacidade de se reinventar.<br />
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<b>Já faliu:</b> Quase. Foi com a própria Netshoes, antes de decidir seguir para o caminho 100% digital.<br />
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<b>Em qual negócio jamais apostaria:</b> Hoje em dia, não dá para apostar em um negócio que não leve a tecnologia em consideração como ponto de partida – temos que olhar para o futuro.<br />
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<b>Sua principal inovação:</b> Acredito que rompemos algumas barreiras significativas ao longo desses 17 anos de Netshoes: migrar para o e-commerce em uma época que o brasileiro ainda não tinha o hábito de comprar pela internet; relançar uma marca querida como a shoestock e ser a primeira empresa brasileira a abrir capital exclusivamente nos Estados Unidos.<br />
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<b>Um medo:</b> Deixar de acreditar em nosso poder de transformação.<br />
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<b>Um desafio:</b> Gerir a empresa agora nesse novo momento, pós-abertura de capital.<br />
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Por: Adriano Lira<br />
Fonte: <a href="http://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2017/05/quando-o-sucesso-vier-nao-se-deslumbre-diz-fundador-da-netshoes.html" target="_blank">Revista PEGN</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-91479784117308782382017-05-16T11:39:00.000-03:002017-05-17T11:39:35.642-03:00E-commerce fatura R$ 1,9 bilhão no Dia das Mães, alta de 16%, aponta Ebit<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA46aYsRKQxnVmclkHiZq3TGHxZmw7xZA2oz6dztBcBpKx3RTds-an4vp32yO1uRxO7sUumXnKs2kA4mZB5Bu35rnr4Tdz2YBQUpTgON5_5NvQbANpavPZ9CpSfpCsIvV6fJekRw/s1600/faturamento_diamaes.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O faturamento do e-commerce no Dia das Mães, celebrado no dia 14 de maio, foi de R$ 1,9 bilhão, o que representa um crescimento nominal de 16% ante ao mesmo período do ano passado, aponta levantamento do Ebit, que acompanha o varejo digital no País.<br />
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O desempenho superou as expectativas da Ebit, que previa alta de 7% para a data. O tíquete médio também registrou elevação de 3,7%, de R$ 402 para R$ 417, enquanto o número de pedidos subiu 12%, de 4,036 milhões para 4,520 milhões.<br />
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Smartphone, que correspondeu a 13,40% das vendas em volume de pedidos, foi o presente mais comprado para as mães. Perfume (4,40%), água de colônia (4,17%), geladeira/refrigerador (3,19%) e vinho (2,76%) completam o ranking dos produtos mais comprados para presentear. O Ebit explica que o monitoramento foi baseado nas compras realizadas no varejo eletrônico entre 29 de abril e 13 de maio.<br />
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“Esta data é um importante termômetro para as vendas do e-commerce no resto do ano. O resultado muito acima na expectativa mostra que o consumidor está confiante de que o pior da crise econômica já passou”, destaca em nota o CEO da Ebit, Pedro Guasti. O executivo avalia ainda que o e-commerce está atraindo ainda mais consumidores que tradicionalmente compravam no varejo físico.<br />
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O Dia das Mães é considerado uma das principais datas do calendário nacional do varejo eletrônico. Para Guasti, o crescimento previsto para 2017 mostra o setor voltando a acelerar suas vendas, com crescimento de dois dígitos este ano. “Por conta dos indicadores econômicos apontando a retomada do crescimento econômico, as vendas do segundo semestre devem ser ainda mais aquecidas”, afirma o executivo. O Ebit espera que o e-commerce, de forma geral, cresça 12% neste ano.<br />
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Fonte: <a href="http://istoe.com.br/e-commerce-fatura-r-19-bilhao-no-dia-das-maes-alta-de-16-aponta-ebit/" target="_blank">Isto É</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-63480389215500570942017-05-08T10:27:00.000-03:002017-05-09T10:27:33.154-03:00Comércio eletrônico registra maior crescimento no volume de vendas desde 2012<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAqONkWrz9Ge288ypW4NXxM0dO6ASYyogUt0KC1Okh6Ke_12c1xBtOGDBGDgwBJ9M47FTMXnLtvOL8gUuZcVM8QurVd64EemTNnwJfTfgfAGQcxZxZ7p64hbeJ3PwozfwcgjWoaw/s1600/ecommerce_grafico.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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A atual crise financeira parece não afetar as vendas no setor de e-commerce. Pelo menos é o que indica o último relatório SpendingPulse, publicado recentemente pela Mastercard, que indica um crescimento de 36,2% no mês de março, em comparação ao mesmo período no ano interior. Essa é a maior alta no volume de vendas desde outubro de 2012. Já no varejo físico, o mesmo período apresentou queda de 1,6%.<br />
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Já no comparativo entre o 1º trimestre de 2017 com o mesmo período de 2016, o e-commerce fechou em alta de 25,9%. Entre os principais beneficiados estão os setores de móveis e eletrônicos, que apresentaram crescimento acima da média do e-commerce nacional.<br />
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"Mesmo com o cenário parecendo ser desfavorável, entramos 2017 com uma proposta de crescimento no volume de vendas, buscando oferecer um produto com preço competitivo com o varejo físico, porém aproveitando as vantagens que o comércio eletrônico pode oferecer para o consumidor como, por exemplo, a comodidade na compra e na entrega", explica Adriana Maia da Office Total Shop , e-commerce especializado em artigos profissionais para impressão.<br />
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No varejo, setores como material de construção, artigos farmacêuticos e supermercados mostraram melhor recuperação e apresentaram crescimento acima do indicador de vendas. Porém móveis, eletrodomésticos, vestuário e combustíveis registraram resultado abaixo do indicador. No total do 1º trimestre, a queda no varejo foi de 2% em comparação ao mesmo período de 2016.<br />
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Quando analisado o desempenho de cada região do país, os piores desempenhos foram do Centro Oeste (-4,1%), Norte (-3,3%) e Nordeste (-4,1%), enquanto Sul e Sudeste registraram queda inferior a 1%. Porém, apesar desses números, a análise feita é de uma melhora no volume de vendas no comércio ao longo deste ano.<br />
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"Embora o ambiente econômico demonstre desafios, especialmente em função da atual taxa de desemprego e deterioração da massa salarial, esperamos uma melhora gradativa no comércio varejista, especialmente no e-commerce", afirma Kamalesh Rao, Diretor de Pesquisa Econômica da Mastercard Advisors.<br />
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Fonte: <a href="https://www.terra.com.br/noticias/dino/comercio-eletronico-registra-maior-crescimento-no-volume-de-vendas-desde-2012,91ae7a3add8b71d55ae2c3142253d3c23bjcg16q.html" target="_blank">Terra</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-43022686512640626852017-05-03T11:14:00.001-03:002017-05-03T11:14:20.733-03:00Os maiores erros dos empreendedores na hora de abrir um negócio online<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7K8L31nA85IEVl2rWuIw8FwCisY0SK2vcC-HwitQgWVh18zhlQEBCSdTacGPTMbeiZ9qtH3AtklzCtte6F_uGzuoA8km4oX8HcjXZY50gHMmyj9Rg1jCW0qN5H19FeSukA4NBRQ/s1600/erros_negocio_online.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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A falta de planejamento e de conhecimento adequado representam a segunda maior causa de fracasso entre empresas do comércio eletrônico, motivando 27% dos fechamentos. Os dados são da Pesquisa Nacional do Varejo Eletrônico, realizada pelo Sebrae e pela E-commerce Brasil no meio do ano passado, com mais de 2.700 entrevistados.<br />
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Para não fazer parte dessa estatística, é preciso tomar alguns cuidados na hora de começar o negócio. Para o especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com, Bruno de Oliveira, o início é sempre mais difícil. “Uma vez na internet, não basta criar um site e colocar os produtos à venda. Antes de tudo, é preciso apostar no planejamento e estudar muito bem a concorrência”, explica.<br />
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Ele listou os maiores erros cometidos pelos empreendedores, confira:<br />
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<b>1. Não entender seu nicho de mercado:</b> para obter sucesso, é necessário focar em um setor e resolver os problemas desse segmento. “Analise o mercado e veja o que ele oferece e o que ainda não oferece, para ver onde você pode se destacar. Navegar muito na internet e ouvir as opiniões e queixas dos clientes desse setor são meios que ajudam a acertar”, diz ele.<br />
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“Há formas de facilitar a tarefa de escolher sua área de atuação, que nem sempre é tão fácil. Abrir um e-commerce ligado a um hobby pessoal ou a algo que já tenha feito no passado pode ser uma boa dica para essa questão. Mas, é claro, somente se identificar com uma determinada área não basta para ter sucesso, é preciso se preparar, se profissionalizar”, explica.<br />
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<b>2. Tratar o negócio como uma “lojinha de internet”:</b> Oliveira explica que é preciso ser pró-ativo, “se mexer, criar campanhas, atrair clientes”. “Todos os dias é necessário dar alguns passos que aproximem o seu negócio de uma melhor rentabilidade. De uma coisa você pode ter certeza: a inércia não levará a lugar algum”, avalia o especialista.<br />
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Segundo ele, não basta ter um bom planejamento, é imprescindível também executar aquilo que foi planejado. “Costumo comparar um novo e-commerce a uma “lojinha” no fundo de uma galeria velha de bairro. Ninguém vai entrar se não houver um bom incentivo para isso. É preciso chamar a atenção do consumidor, cativar, criar relacionamento”, afirma.<br />
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<b>3. Focar somente em produtos:</b> O ideal é que o empreendedor não pense que está vendendo “apenas” um produto, e sim uma solução para o problema de seu potencial cliente. “Você deve trabalhar qualquer coisa que queira vender como uma ideia, e não como um simples “pedaço” de pano ou de ferro”, explica.<br />
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Para ele, o melhor a se fazer é trabalhar estratégias, criar conteúdo e engajar o seu público. “Saia da zona de conforto e vá em busca do seu consumidor. Ofereça tanto valor que ele se verá obrigado a comprar de você. É assim que as vendas acontecem”, diz. Não adianta focar no produto e ficar naquela velha guerra de "preço X preço". “É preciso vender sem se preocupar em excesso com a concorrência", afirma.<br />
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<b>4. Divulgação equivocada:</b> A regra de ouro aqui é que quanto maior o número de pessoas visitando sua loja virtual, mais ela venderá. E a forma mais eficiente de divulgar um e-commerce, obviamente, é investindo em marketing. E isso não vai, necessariamente, custar uma fortuna.<br />
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“Muitos empreendedores iniciantes simplesmente torram dinheiro, geralmente por desinformação e falha no planejamento", diz. Segundo ele, esse é o erro primordial que faz com que mais e mais anúncios atraiam cliques “curiosos”, que não geram resultado e desestabilizam o princípio fundamental do marketing bem feito, que diz que o retorno deve sempre ser maior que o investimento.<br />
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<b>5. Descrições falhas em produtos:</b> “Vender no varejo é sinônimo de enfrentar, dia após dia, fortes concorrentes que muitas vezes têm o mesmo preço que o seu”, explica Oliveira. “Mas uma forma bastante simples de fugir da ‘guerra’ de preços é apostar em descrições mais elaboradas e sofisticadas”, diz.<br />
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Ele cita como exemplo três sites que têm as mesmas imagens, preços e descrições de produtos. No quarto site, porém, o cliente se depara com um preço parecido, mas com uma descrição totalmente diferenciada. “Há todos os detalhes sobre o produto, exemplos do que ele é capaz de fazer, fotos de vários ângulos e dicas de usabilidade. Quem escreveu aquilo certamente entende muito do assunto e é apaixonado pelo que vende. Agora, eu pergunto: de quem você acha que o cliente vai comprar?”, questiona.<br />
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<b>6. “Imitar” os grandes:</b> Os grandes “players” do mercado contam com grandes investimentos, executivos de alto escalão e milhares de funcionários. “Isso não tem nada a ver com o seu e-commerce, que pode estar funcionando até de dentro da sua própria casa. Inspire-se neles, mas não queira ser como eles. Pelo menos não no começo”, comenta Oliveira.<br />
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Para o especialista, quando se dispõe de recursos limitados e de um nome desconhecido no mercado, é preciso crescer aos poucos e de maneira sustentável. "Forneça um atendimento fantástico, entenda tudo sobre seus produtos e esteja disposto a esclarecer todas as dúvidas. É assim que seu nome, sua reputação e sua credibilidade irão começar a se destacar", sugere.<br />
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Fonte: <a href="http://www.infomoney.com.br/negocios/noticia/6368618/maiores-erros-dos-empreendedores-hora-abrir-negocio-online" target="_blank">InfoMoney</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-24588059480050978332017-04-26T11:07:00.002-03:002017-04-26T11:07:55.761-03:00Lojas virtuais vendem mais que as tradicionais e aproveitam a crise para aumentar as vendas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA4_FPdv4TUgSUj2O8iiQOUpH9hXWLJTO3dY0dQ_Wkrt53XnqRwHNUpMFXewXCyYAfZoqqY3zR6Br1ZAX1tjP9587iLZ0J28YNzNtmWdj4wEujBr6nWi7R8U30u45SL0dpOD-bXg/s1600/e-commerce-platforms.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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Em 2016 as vendas do comércio tradicional no Brasil recuaram 6,2%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior queda da série histórica, criada em 2001. No mesmo período as vendas do e-Commerce fecharam com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento de 7,4% se comparado aos R$ 41,3 bilhões registrados em 2015. As lojas virtuais tiveram 106,3 milhões de pedidos, e alta no tíquete médio de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 452. Os dados constam no relatório anual pela Ebit, empresa referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional.<br />
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Os hábitos de compra estão mudando em todo o mundo, e isto não é diferente aqui, apesar de toda a crise o setor mostrou-se forte e mantendo um excelente crescimento.<br />
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As famílias estão enxugando as despesas, sendo necessário repensar a forma de comprar e a internet tornou-se uma aliada poderosa, com isso no último ano o número de consumidores aumentou 21% na comparação com 2015.<br />
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O número de usuários de internet também está crescendo. Com expectativa de 151 milhões em 2021, conforme um estudo realizado pelo instituto de pesquisa Forrester encomendado pela Google. Segundo este mesmo levantamento nos próximos anos o e-commerce terá um crescimento de 12,4% ao ano, começando já em 2017.<br />
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Muitas lojas tradicionais já estão apostando na internet, investindo em tecnologia para terem sites compatíveis com dispositivos móveis, como smartphones, que concentraram 21,5% das transações em 2016, ante 12,5% do ano anterior. <br />
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Quer ter uma loja virtual completa e com um design exclusivo? Entre em contato com a <b>VPE Design</b> (<a href="http://www.vpedesign.com.br/" target="_blank">www.vpedesign.com.br</a>).<br />
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Fonte: <a href="http://exame.abril.com.br/negocios/dino/lojas-virtuais-vendem-mais-que-as-tradicionais-e-aproveitam-a-crise-para-aumentar-as-vendas-shtml/" target="_blank">EXAME.com</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-36315949855301575902017-04-17T14:31:00.001-03:002017-04-17T14:31:29.954-03:008 dicas para incentivar compras online recorrentes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNRjWFvGN4VzbsHMWh3mcTW4I_Gg9dhqNHw52RTD2LBqFNk8cGCfcARuoTYiV9byQDd0WXu0QCujcU4XrAtnVaJ4lduZ9-PdPtwRG_3LrjMFtNz91RoJNYoX1MDQ4D3RbdIEeUUw/s1600/e-commerce-marketing.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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<b>Na loja física o cliente precisa se deslocar até o local da compra e, despois, é necessário voltar para consumir novamente. Já no virtual, as marcas é que precisam ir até o cliente.</b><br />
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Nas lojas físicas, como o próprio nome indica, o cliente precisa se deslocar até o local da compra e, quando gosta, é necessário voltar até a loja para consumir novamente. Já no mundo virtual, as marcas é que precisam ir até o cliente, sempre. Elas devem se preocupar diariamente em estar presente no dia a dia do possível consumidor. Nesse ponto, acaba saindo um pouco mais caro para o empreendedor online, pois para ter êxito em suas ações de marketing é bem indicado fazer uso de boas ferramentas e mão de obra altamente capacitada.<br />
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Então, para tentar otimizar os recursos, invista em estratégias de engajamento e fidelização. Considerando as mais eficazes, selecionei oito dicas para incentivar os clientes a comprarem novamente em seu e-commerce:<br />
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<b>1. Aposte em ferramentas</b><br />
Buscadores, e-mail marketing e comparadores de preço trazem informações relevantes a respeito do comportamento e perfil dos seus consumidores, como idade, sexo, estado, últimos itens comprados, valor médio da compra e origem da visita. Para obter mais detalhes a respeito dos clientes é interessante também contar com campanhas de marketing de recompra, o que aumenta a conversão de sua loja.<br />
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<b>2. Envie e-mail marketing personalizado</b><br />
Ele continua sendo o canal mais rentável de comunicação com clientes. Siga as práticas do mercado e invista na qualidade do HTML para atrair mais consumidores até seu site.<br />
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<b>3. Tenha novidades</b><br />
Busque novos produtos para agregar à loja e favorecer o processo de recompra. Oferecer serviços adicionais, como garantia estendida, instalação de produtos, manutenção e reparação são outras formas de aumentar a taxa de compra.<br />
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<b>4. Dê opções de contato</b><br />
Ofereça mais de um canal de comunicação com seus consumidores, considerando sempre as preferências de cada um para receber informações (e-mail, redes sociais e/ou mensagens via celular). <br />
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<b>5. Siga no modo automático</b><br />
Invista em tecnologia e automatize as campanhas. Se o orçamento estiver apertado, é possível controlar usando uma planilha no Excel, por exemplo. Vale a pena!<br />
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<b>6. Analise</b><br />
Ferramentas para o acompanhamento de resultados, como o Google Analytics, não podem faltar durante todo o processo. É muito importante mensurar e acompanhar os resultados das campanhas de recompra para apurar informações a respeito do comportamento do consumidor no site e ajustar as estratégias.<br />
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<b>7. Encante</b><br />
Invista em páginas específicas para suas campanhas, diferenciando layouts e dando destaque aos produtos ofertados como recompra. Fotos, vídeos e informações adicionais tornam as ofertas mais atrativas para os consumidores.<br />
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<b>8. Vá direto ao que interessa</b><br />
Quando falamos de recompra, o cliente sempre quer ir direto ao ponto. Então, simplifique. Evite tirar o foco com banners ou outras ofertas e exclua opções de saída da página.<br />
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Por: Welington Souza<br />
Fonte: <a href="https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/welington-souza/37287/8-dicas-para-incentivar-compras-online-recorrentes.html" target="_blank">Mundo do Marketing</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-23236936004362481472017-04-15T14:40:00.001-03:002017-04-15T14:40:53.360-03:00Preços do e-commerce continuam em queda, aponta Índice FIPE Buscapé<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRqXjWDErvHyjmAklMiZxEnvnqjx-gRH3LVF6k5fCxpqC3LyeMy7mqpnhNmTGvYuiBSAry_rNuSzL720FELm_uNFippNAAnKfY4wOyoEwp3BUGdPKKCgcqUkztZweou_JQIhL9kQ/s1600/ecommerce-solutions.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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Os preços do comércio eletrônico registraram deflação de 2,36% em março, na comparação com o mesmo período de 2016, aponta o Índice FIPE Buscapé. Trata-se do quarto mês seguido de deflação, após uma série de 21 meses de preços em alta. Em relação a fevereiro de 2017, os preços registraram queda de 0,76%. <br />
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Entre as 147 categorias monitoradas pelo índice, 94 delas registraram aumento de preços em março, na comparação com o mesmo período do ano passado. A deflação, porém, foi impulsionada pela expressiva baixa nos preços de celulares e smartphones, que foi de 12%. <br />
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"As categorias mais desejadas no Dia do Consumidor, celebrado no dia 15 de março, foram as que apresentaram maior retração, por conta dos descontos oferecidos pelos varejistas. Além dos celulares e smartphones, os produtos de Fotografia (-5,43%), Informática (-3,04%) e eletrônicos (-2,09%) também registraram quedas expressivas de preço", explicou Sandoval Martins, CEO do Buscapé.<br />
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Segundo a empresa, a cesta de produtos do e-commerce tende a ser deflacionária em condições ideais de mercado por conta de sua composição e características. A comparação é feita sempre dos mesmos produtos, que tendem a custar menos com a disseminação da tecnologia, lançamento de um produto superior na mesma categoria ou troca de coleção e mostruário. <br />
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A inflação dos preços gerais, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 4,57% nos últimos 12 meses terminados em março, o que mostra que os preços do comércio eletrônico tiveram variação de -6,6% em relação aos preços gerais da economia.<br />
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COMO FUNCIONA: O Índice de Preços FIPE Buscapé acompanha os preços de produtos oferecidos no comércio eletrônico brasileiro desde 2011. São considerados cerca de 41 mil produtos únicos, que representam aproximadamente 80% das compras por meio deste canal. O índice é calculado com base em mais de 3 milhões de preços mensais, extraídos da plataforma do Buscapé, e em pesos derivados de pesquisa anual com cerca de 3,6 milhões de e-consumidores, realizada pela Ebit, empresa referência em informações sobre o e-commerce do país. Os dados também estão disponíveis no site da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). <br />
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Fonte: <a href="http://idgnow.com.br/internet/2017/04/13/precos-do-e-commerce-continuam-em-queda-aponta-indice-fipe-buscape/" target="_blank">IDGNOW!</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-79209339608115147922017-04-05T10:38:00.001-03:002017-04-05T10:38:23.342-03:00E-commerce pelo WhatsApp: Botão de pagamento está próximo de chegar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSg2E_t-26_VftFhjZ2Apzs8jB29n4PxSImW1yYv2aGNDdJtT_h3T4Wzn2dD5XUx6JwwO3xSwkrz8o6juvWrqdqBRCBiwmIlr0TfgfS42G1NtbLioT52jNH-O9nhdFAkeQJc9pKQ/s1600/WhatsApp_Cel.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O Facebook, começará a testar um novo recurso de compras através do WhatsApp na Índia. Para isso, a companhia está em busca de algum líder global em transações bancárias para poder fechar o negócio. Ainda não há mais detalhes sobre o funcionamento da novidade, provavelmente irá haver um botão específico para adquirir os produtos diretamente do mensageiro.<br />
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A iniciativa de começar a ação na índia é uma excelente sacada, já que o país é o maior mercado do aplicativo, somando mais de 200 milhões de usuários ativos. No mundo, o WhatsApp já conta com mais de 1 bilhão. Os pagamentos deverão acontecer diretamente no app, já que a ideia é facilitar as pessoas e também beneficiar as pequenas empresas que comercializam produtos e serviços no WhastApp.<br />
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A expectativa é que a novidade chegue aos usuários indianos em até dez meses. “A Índia é um mercado importante para o WhatsApp, e nós estamos entendendo como podemos contribuir para a visão da Digital India", comentou um porta-voz do WhatsApp para Reuters. "Estamos explorando como poderemos trabalhar com companhias que compartilham essa visão e escutam de maneira próxima o feedback de usuários".<br />
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No Brasil, muitas empresas usam o WhatsApp como meio de comunicação entre a empresa e seus clientes. Já percebendo deste mercado, será mais que bem-vinda esta atualização que possibilitará aos pequenos negócios fomentar dinheiro e clientes pelo mensageiro. <br />
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Depois de funcionando, vai ser um problemão se alguns juízes proibirem o uso do mensageiro.<br />
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Por: Rafaela Pozzebom<br />
Fonte: <a href="https://www.oficinadanet.com.br/post/18716-recurso-de-compras-pelo-whatsapp-podera-chegar-ao-brasil" target="_blank">Oficina da Net</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-66934749865263328352017-03-20T10:37:00.002-03:002017-03-20T10:37:51.890-03:00Ele olha estilo da pessoa no Face, manda roupa para casa e cliente escolhe<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7geCtSkgIem-ukteWw98j3ShYlJSTZSuQq1wla_KgiepD2xIDW6KcWp0YDUoPC_-4MJ1zDyJlaqD4S7AQ1otXVKcaT0HL2AEkIfW8pZnrUL5L97qohFWCFB2D3q4zSXzPjPFu9g/s1600/site-upperbag.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O advogado Alexandre Abrahão, 26, viu nas pessoas que não têm tempo ou não gostam de sair para comprar roupas, uma oportunidade de negócio. Ele criou um site com o serviço de personal stylist (consultoria de moda) e venda de roupa, sapato, acessório e cosmético em domicílio. E, no ano passado, faturou R$ 345 mil.<br />
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O e-commerce iniciou suas atividades em outubro de 2013, em São Paulo, com o nome Upperman por ser direcionado exclusivamente a homens. Em março de 2015, o nome mudou para Upperbag e a empresa passou a atender também mulheres. Hoje o serviço já se estendeu para crianças e o consumidor plus size.<br />
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<b>Loja vende roupa, sapato, acessório e cosmético</b><br />
Atualmente o site tem 3.000 clientes cadastrados, que fazem compras esporadicamente. A empresa, que faturou R$ 345 mil no ano passado, espera chegar a R$ 900 mil em 2017. "Estamos começando a ficar conhecidos", diz o empresário. O valor das compras gira entre R$ 300 e R$ 350. A empresa não revela o lucro do negócio.<br />
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As peças mais vendidos são as de vestuário básico. Para homens, camisa polo (preço varia de R$ 69 a R$ 249) e calça de sarja (de R$ 149 a R$ 199). Para mulheres, blusas (de R$ 39 a R$ 349). O item mais barato do site é um lenço removedor de maquiagem (R$ 9,90). O mais caro é um blazer do estilista Alexandre Herchcovitch (R$ 790).<br />
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Abrahão diz que manda, em média, 30 itens entre sapatos, roupas, acessórios e cosméticos para o cliente. A maioria é devolvida para a empresa sem nenhum custo. O site tem cerca de 5.000 produtos de 60 marcas. "É muito difícil alguém gostar de tudo. Eles compram alguns itens e devolvem o restante. Apenas uma mulher ficou com todos os itens."<br />
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<b>Personal visita Facebook de cliente para ver estilo</b><br />
Para usar o serviço da Upperbag, o consumidor precisa fazer um cadastro no site. Lá ele vai responder a um questionário para identificar o seu estilo para se vestir. Depois disso, um personal entrará em contato pelo WhatsApp para buscar mais informações sobre o cliente e, por último, o profissional acessará o seu Facebook para observar o seu estilo.<br />
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"Muitas vezes, quando o cliente responde ao questionário, ele imagina a pessoa que ele quer ser e não quem ele é realmente. E isso pode fazer com que ele não goste dos produtos que vamos enviar. Com o acesso ao Facebook, pretendemos buscar uma imagem real dele para trabalharmos em cima."<br />
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O site atende consumidores dos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais, além das capitais Porto Alegre (RS) e Brasília (DF). Para as entregas na cidade de São Paulo e na região metropolitana, não há cobrança de frete. Nos demais locais, o preço varia entre R$ 49 e R$ 99. "O valor é revertido em crédito e pode ser usado em uma compra futura."<br />
<b><br /></b>
<b>Negócio visa paparicar o cliente</b><br />
Para Luis Stockler, consultor especializado em varejo da BaStockler, a empresa atua com um tipo de serviço que acrescenta benefícios ao cliente. "É um serviço que vai além da loja. Eles oferecem comodidade no atendimento e paparicam o cliente para efetuar a venda."<br />
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O especialista afirma, no entanto, que é preciso conhecer muito bem o cliente para não enviar produtos de que ele não goste. "Se o cliente não gostar de nenhum produto que receber mais de uma vez, ele pode se irritar e não comprar mais. Além disso, a empresa estará gastando frete sem ganhar nada em cima."<br />
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<b>Onde encontrar:</b> Upperbag - <a href="http://www.upperbag.com.br/" target="_blank">http://www.upperbag.com.br</a><br />
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Por: Márcia Rodrigues<br />
Fonte: <a href="https://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2017/03/20/ele-olha-estilo-da-pessoa-no-face-manda-roupa-para-casa-e-cliente-escolhe.htm" target="_blank">UOL Economia</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-75114579559714304622017-03-10T10:43:00.000-03:002017-03-10T10:43:02.592-03:00Em ano de feriados, quem tem e-commerce é rei<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQAOozBNnU_8E-dA16nwsUISvAAh4GUNsWhRczdFVjHQwCxcrlcSJWGY-9h_spQVikJ4xVzYLvhMrosmcmckVNjnqHHNB-sRmsCXhvHOHLnHXxABzB11kLtU0FYNfJcZs6LjnixQ/s1600/ecommerce_illustration.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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<b>Não visitando lojas físicas frequentemente, as pessoas estão online em qualquer outro lugar</b><br />
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Sempre que um ano tem muitos feriados longos, o Varejo sente uma queda nos lucros. Para 2017, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aponta que a perda deve girar em torno dos R$ 10,5 bilhões. O valor é 2% maior que em 2016, porque haverá mais feriados emendados e em dias de semana. Uma das principais dificuldades trazida pelas folgas – e que justifica essa queda na receita – é o custo da mão de obra, afinal, os colaboradores devem receber em dobro nessas ocasiões. No entanto, perder um dia de vendas pode não ser uma boa opção para muitos lojistas.<br />
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Em paralelo, o Brasil é o terceiro país em que as pessoas passam mais tempo online. De acordo com um levantamento da We are Social, o brasileiro passa 5 horas e 26 minutos por dia na internet via computador ou tablet e outras 3 horas e 46 minutos conectado pelo celular – somando 9 horas e 13 minutos online todos os dias. Passado o choque inicial por vivermos mais de um terço do nosso dia no mundo virtual, essas estatísticas trazem em si muitas oportunidades.<br />
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Elas mostram, por exemplo, que mesmo não visitando lojas físicas frequentemente, as pessoas estão online em qualquer outro lugar. E a melhor maneira de alcançar esses consumidores é juntando um bom e-commerce a uma boa estratégia de marketing digital. Afinal, a loja online é menos custosa e pode atrair novos clientes de diferentes partes do país. O ideal é atrelar bom conteúdo, promoções e investimentos nas plataformas de Redes Sociais e Buscas. Isso pode apoiar – e muito – as vendas em feriados e finais de semana, por exemplo.<br />
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O e-commerce pode ser também um importante aliado do mundo físico, pois tem a capacidade de difundir e divulgar de forma mais efetiva um negócio. Pequenas e médias lojas são mais facilmente encontradas na internet, além de existirem estratégias de investimentos baseadas em localização. Se sua loja fica no centro da cidade, por exemplo, seus anúncios passam a aparecer para pessoas caminhando pela região. Essa é uma boa maneira, por exemplo, de elevar as vendas no feriado mantendo o estabelecimento aberto.<br />
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Só não esqueça de sempre investir na segurança da plataforma online, afinal, uma pesquisa divulgada pela ACI mostrou que as fraudes online aumentaram 31% nos feriados de fim de ano em 2016, especialmente porque mais pessoas fazem compras em épocas comemorativas. Tentar prevenir fraude sozinho pode ser caro e ineficiente, portanto vale buscar gateways de pagamento que já trazem esta tecnologia atrelada. As melhores práticas internacionais já estão disponíveis no Brasil e, de brinde, alguns já oferecem soluções de BI embutidas que ajudarão a gerenciar suas vendas.<br />
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A melhor maneira de escapar das previsões da FecomercioSP é, portanto, traçar estratégias e investimentos focados, também, no mundo digital, que não apenas apoiem a busca por novos consumidores, mas ajudem, inclusive, a alavancar as vendas na loja física – sempre com atenção à segurança do seu e-commerce e de seus clientes. Tenha sempre em mente que as estratégias para lojas físicas e virtuais devem andar lado a lado. Sua loja é uma só, independentemente do meio por onde é encontrada. A divulgação de produtos e serviços deve fomentar compras futuras com uma única mensagem, mas sempre adequada de acordo com o meio e/ou plataforma.<br />
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Por: Ricardo Calfat<br />
Fonte: <a href="http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/em-ano-de-feriados-quem-tem-e-commerce-e-rei/117473/" target="_blank">Administradores</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-10709470317205235972017-03-09T11:30:00.002-03:002017-03-09T11:30:57.880-03:00Consumidores estão mais seguros em finalizar a compras com smartphones<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI3h1BlQM5K6RHXvz6-f2vv9a2t29nEDR2nzRh9v7CVAcPV5PszheejMRI8pyaaRxZ9kor6kg8acPwXh_hXgnlMvDfmAYGDp5ZhFjVHgN9VYU2IDikHEagEnga3vY0jVEmtDv5MQ/s1600/mobile_ecommerce.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O comércio eletrônico movido pela mobilidade tecnológica está conquistando mais adeptos e quebrando receios existentes. É o que mostra uma pesquisa realizada com 4 mil consumidores realizada pelo site e app comparador de preços e produtos Zoom, em parceria com a Consumoteca. Os resultados mostram que 82% dos entrevistados já pesquisam ou compram por smartphones ou tablets.<br />
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Outro avanço é que 40% dos entrevistados afirmam possuir algum aplicativo de comparação de preços. Mais da metade deles (55%) finaliza a compra diretamente pelo dispositivo que está usando, seja este notebook, tablet ou smartphone. Esse número representa um aumento de 77%, quando comparado ao ano de 2014.<br />
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Há três anos, a maioria dos entrevistados (45%) pesquisava preços e informações no dispositivo móvel para depois entrar no desktop para finalizar a compra. Em 2017, apenas 31% mantém esse comportamento.<br />
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Outra revelação da pesquisa é o aumento da participação das classes B e C no e-commerce. Na edição anterior do estudo, realizada em 2016, 68% dos entrevistados pertenciam às classes A e B e, este ano, 89% fazem parte das classes B e C.<br />
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Popularização<br />
Os consumidores também utilizam os devices mobile para pesquisas ou compras tanto na loja física (65%) quanto na rua (49%).<br />
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“A popularização dos smartphones também é um dos fatores que contribui para o crescimento das classes B e C no e-commerce brasileiro, já que são equipamentos com valores mais acessíveis do que notebooks. Para muitas pessoas, o primeiro contato com a internet foi por meio desses dispositivos. ”, analisa Thiago Flores, diretor executivo do Zoom.<br />
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Fonte: <a href="http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/voit/consumidores-estao-mais-seguros-em-finalizar-a-compras-com-smartphones-06032017" target="_blank">R7.com</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-30572697746404511042017-03-06T11:50:00.000-03:002017-03-06T11:50:11.478-03:00Fique por dentro das perspectivas e tendências para o e-commerce<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI68kx2S7dofdrofj3GS9vYXbHFuBxawEWapB6DS2SRxQcrZrBzhpi1fAhFhCUa2D09aTgPAuedA013IwemBLrYFWzDlnMSuGGoAAkeQqyPwArcHd2jj-pMi8FJcRVQdQumYJknA/s1600/comercio_eletronico.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 680px; width: 100%;" /></div>
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O cenário favorece novos negócios. A expectativa é que o setor seja responsável pelo crescimento de 5% ao ano do total de vendas no varejo.<br />
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A expectativa de crescimento para o comércio eletrônico permanece em alta no Brasil. De acordo com levantamento realizado pelo eMarketer, instituto de pesquisa estadunidense especializado no mercado virtual, o cenário é favorável para quem deseja investir ou expandir os negócios no e-commerce.<br />
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O estudo mostrou, por exemplo, que o país é o 10º na lista de maiores vendedores online do mundo e o único representante da América Latina.<br />
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Espera-se, ainda, que o e-commerce seja responsável por cerca de 5% do total crescimento anual das vendas (tanto online quanto offline) no Brasil até 2018.<br />
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Fonte: <a href="http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/fique-por-dentro-das-perspectivas-e-tendencias-para-o-e-commerce,05086a2bd9ded410VgnVCM1000003b74010aRCRD" target="_blank">SEBRAE</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-10197179683469690372016-06-01T16:34:00.000-03:002016-06-01T16:35:28.058-03:00Como montar uma loja virtual?<br />
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<a href="https://www.fastcommerce.com.br/como-montar-uma-loja-virtual"><img alt="Como montar uma loja virtual passo a passo?" border="0" src="https://www.fastcommerce.com.br/lojas/00000001/images/como-montar-uma-loja-virtual-Infografico.png" title="Os 5 passos para montar uma loja virtual são: Plataforma de e-commerce, seleção de produtos, formas de pagamento, envio & frete e divulgação." width="700" /></a><br /><a href="https://www.fastcommerce.com.br/como-montar-uma-loja-virtual">Powered by <b>Fastcommerce</b></a></center>
Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-7574715373887939432016-02-10T11:25:00.000-02:002016-02-11T11:25:53.938-02:00Estratégias em mobile commerce crescerão em 2016<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3BQDr4y-gVajHRS195grS9hvgGnXLeCnnBespRqviQLa29MoeAGOmPAxvLXU3W6aAt1AKVOajp-tCrpv0O2q-8FziCAcFYr-C6wulXuX2mtKa4AFy9_qC8uPvYAGt23cLlNbU4Q/s1600/mobile_ecommerce.jpg" width="680" /></div>
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<b>Diante do aumento do uso de dispositivos móveis para compras online, anunciantes devem rever métodos para se aproximar dos consumidores</b><br />
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De acordo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), cerca de 30% das compras em lojas virtuais em 2016 serão feitas por meio de dispositivos móveis (smartphones e tablets). A parcela representa 57,2 milhões de compras, dentro de um mercado que deve movimentar R$ 56,8 bilhões até o fim do ano, segundo a entidade.<br />
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Diante do crescimento dos consumidores online, players observam as melhores estratégias para atuar no marketing digital. Especializada em performance, a agência digital Cadastra, que atende varejistas como Renner, Livraria Cultura, Lojas Colombo, Camicado, Corello, Le Postiche, diz que vai reforçar sua atuação em mobile, para melhorar a experiência dos clientes com as marcas. O CEO Thiago Bacchin afirma em comunicado que para acompanhar o crescimento, é necessário não só um incremento em sites responsivos e aplicativos para esses dispositivos, mas também em mídia.<br />
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Já a All In, braço especializado em marketing digital da Locaweb, que atende marcas como Ponto Frio, Fnac, Sephora, Chili Beans, pretende criar novas funcionalidades para suas ações no mobile, de modo a se aproximar dos consumidores. Wellington Sousa, gerente de Marketing da All In, disse em comunicado esperar que com o monitoramento dos consumidores no comércio eletrônico, será possível escolher a melhor hora de apostar em campanhas específicas.<br />
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Um levantamento realizado pela consultoria especializada GSMA, associa o comportamento ao crescimento da internet móvel no Brasil, em especial da telefonia de quarta geração (4G). Segundo a pesquisa, a previsão é que o Brasil termine 2016 com 42 milhões de conexões 4G, um aumento de 87% em relação ao ano passado. Esse número representaria 15% do total da base ativa esperada, que será de 278 milhões de acessos (incluindo telefonia 2G e 3G).<br />
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Ambos os executivos reforçaram a necessidade das agências e anunciantes se adaptarem ao mobile já que este representa um importante canal de comunicação entre o e-commerce e o cliente.<br />
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Fonte: <a href="http://www.proxxima.com.br/home/mobile/2016/02/10/Estrategias-em-mobile-commerce-crescerao-em-2016.html?xxi_campaign=portal&xxi_source=destaque&xxi_medium=principal" target="_blank">ProXXIma</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-43657769689727067222016-02-02T16:25:00.000-02:002016-02-02T16:25:16.073-02:00Novas regras do ICMS: Comércio pela Internet é o foco<b>A partir de janeiro de 2016, o valor da diferença das alíquotas, o chamado DIFAL, será dividido com o Estado de destino</b><br />
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<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh15mP-U2CLWsR6Rc0O25cJFuaKm1r-enaTLsnY2W5v-Opmkh9GzTyCESMdX1H_t01dah5K_hDQGfsJQVgH9Yh2B12eHB01eiAbmDdTwKGnanpnIdIdZ5LxFTXjJEZIswvq-tcW5w/s1600/icms.jpg" width="680" /></div>
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Atentos ao Comércio Eletrônico ou Comércio pela Internet, uma frente que cresce cada vez mais ano após ano, os representantes no Congresso Nacional dos Estados mais consumidores do que produtores de mercadorias (em outras palavras, fora do eixo Sul e Sudeste) conseguiram aprovar no ano passado a alteração na Constituição Federal para tomarem aos seus Estados uma fatia do ICMS, que, pela regra original, pertencia totalmente ao Estado de localização do “site” da Loja Virtual. Essas Lojas Virtuais, principalmente dos grandes magazines que operam pela Internet, boa parte localizadas no eixo Sul e Sudeste do Brasil, recolhiam, até dezembro de 2015, todo o montante do ICMS ao Estado onde está localizada formalmente ao vender suas mercadorias para destinatários não contribuintes do ICMS (aqueles que não têm obrigações com esse imposto a não ser o de arcar com o seu valor).<br />
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Com a mudança das regras do ICMS (artigo 155, da Constituição), leia-se, Emenda Constitucional 87, ou EC nº 87/15, a partir de janeiro de 2016, portanto em pleno vigor, parte do imposto ficará com o Estado onde está localizado o destinatário da mercadoria. O tratamento será o mesmo, tanto para as operações com destinatários contribuintes do ICMS, como para os não contribuintes do ICMS. Não haverá distinção entre os destinatários nas operações interestaduais, o cálculo do ICMS considerará as alíquotas vigentes hoje que estão em 7% nas operações dos Estados das Regiões Sul e Sudeste para os Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste mais o Estado do Espirito Santo, e em 12% nas demais operações interestaduais.<br />
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A empresa remetente, emissora da Nota Fiscal, terá uma tarefa a mais, que parece simples, mas, indubitavelmente, não é. Nessas operações interestaduais o remetente deverá estar preparado com recurso para conhecer também a legislação do Estado de localização dos seus clientes a fim de saber qual a alíquota do ICMS utilizará para calcular o imposto e embuti-lo no seu preço de venda para não ter prejuízo. Deverá também saber se em determinado Estado destinatário há ou não a obrigatoriedade de recolher valores para o Fundo Estadual para Erradicação da Pobreza e qual a respectiva alíquota. Além disso, buscar nas legislações de cada Estado destinatário os códigos de impostos (códigos de receita estadual), que deverão ser utilizados nas Guias de Recolhimento. E mais, os prazos para o recolhimento irão variar de Estado para Estado.<br />
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Ao se deparar com uma operação para outra Unidade da Federação com um destinatário não contribuinte, que pode ser uma pessoa física, um órgão governamental, um prestador de serviços, etc, empresas do “e-commerce” remetentes da mercadoria deverá ter esse trabalho a mais.<br />
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A partir deste mês de janeiro de 2016, o valor da diferença das alíquotas, o chamado DIFAL, será dividido com o Estado de destino, ou seja, deverá ser recolhido 60% do valor para o Estado de origem e 40% para o Estado de destino. No ano de 2017, será invertida a proporcionalidade: 40% ficará com a origem e 60% com o destino. Finalmente em 2018, somente 20% ficará na origem, com 80% para o Estado de destino. A partir de 2019, o valor da diferença entre as alíquotas internas e as interestaduais aplicadas nas respectivas operações ficará totalmente com o Estado de destino das mercadorias.<br />
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E um fato importante que as empresas não podem esquecer é que o DIFAL e o Fundo de Pobreza, quando existirem, devem compor o valor da mercadoria comercializada, caso contrário o vendedor, emissor da nota fiscal, arcará como despesas, pois não haverá instrumento de cobrança desses valores uma vez que estão embutidos no preço destacado nas notas fiscais.<br />
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Definitivamente, a vida do contribuinte do Comércio Eletrônico não será nada fácil daqui para frente. A opção será contratar mais colaboradores para se manter informado sobre a legislação do ICMS dos 26 Estados e a do Distrito Federal, ou contratar serviços de empresas especializadas no acompanhamento legal e que tenham estrutura montada para dar a seus clientes respostas imediatas quanto a tributação das diferentes Unidades da Federação e, melhor ainda, se estiverem preparadas para agir dentro do ERP (Enterprise Resource Planning) de seus clientes para atualizar as tabelas de cálculo de impostos e garantir a margem de lucro, obviamente com conhecimento dos processos de emissão de notas fiscais nesses sistemas.<br />
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Lembrando que, embora afetando mais as empresas com vendas pela Internet, essa nova regra se aplica também a qualquer empresa que promova saídas de mercadorias destinadas a não contribuintes em operação interestadual, não escapando sequer as empresas optantes pelo Simples Nacional, que no caso perdem algumas das suas facilidades por serem “simples”.<br />
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Por: Edmir Teles<br />
Fonte: <a href="http://computerworld.com.br/novas-regras-do-icms-comercio-pela-internet-e-o-foco" target="_blank">Computer World</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-7632120144836648162016-01-11T09:55:00.000-02:002016-01-12T09:56:15.905-02:00Executivos revelam as tendências do mercado de e-commerce para 2016<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzMJrYaekdAM0st6DMYPh7KgrxAaRfNzykb7igrzZC9gjzOiojBfKmb6OTBmOdsKk0FqC9BLIZY6zoCje7Dfv4FTGnISWuVidH35Zb6C5FcdB1OWTu5YFO_ZRA_Xrd2E9NHQsUDg/s1600/ecommerce.jpg" width="680" /></div>
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De acordo com dados da E-bit, o mercado de e-commerce superou as suas expectativas e registrou alta de 26% em vendas no último Natal, em comparação com a mesma data no ano anterior. Pensando neste contexto e no bom momento do setor, a Adyen, empresa global de pagamentos multicanal, preparou um guia com as tendências para o comércio eletrônico em 2016. No levantamento, grandes especialistas do varejo brasileiro de empresas como Magazine Luiza, Dafiti, Hotel Urbano, Arezzo&CO e Sépha compartilham suas previsões para o aumento de vendas no comércio digital neste ano.<br />
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Os executivos dos setores de varejo, hospedagem, turismo e moda dividiram as suas opiniões sobre o que movimentará o mercado e aumentará as vendas online, além de contribuir para a profissionalização e a transformação do e-commerce no Brasil. “O início do ano evidencia quais os caminhos que as empresas precisam seguir e quais estratégicas serão as melhores para os seus negócios. Este guia é fundamental para aqueles que, em 2016, querem estar junto com estes executivos, acelerando a curva de inovação do comércio digital brasileiro”, comenta Jean Mies, Vice-Presidente Sênior da Adyen para a América Latina.<br />
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Além disso, uma das tendências para esse ano é o conceito de mobile commerce. Existem inúmeras tecnologias disponíveis para transformar e viabilizar o m-commerce: pagamentos in-app, compra em um clique ou toque; transações diretamente em canais de mídias sociais e pagamentos recorrentes para assinaturas, tudo através do dispositivo móvel. Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, defende que o futuro do comércio digital será 'mobile only, app first', já que temos uma taxa de conversão maior no mobile do que no desktop.<br />
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O uso do dados gerados por essas transações também pode ser o alicerce do varejo online. Mas a inteligência e valor que se extrairá deles será mais importante do que a quantidade ou velocidade de levantamento. Com um fluxo constante de dados originados em diferentes dispositivos, as empresas podem aprender sobre o comportamento do consumidor. Maurizio de Franciscis, CEO do Hotel Urbano, acredita que a economia desafiadora acelera a migração do offline para o online e que 2016 será marcado pela personalização da experiência, baseada no comportamento do usuário, pelos sistemas de recomendação e pelo investimento em tecnologia.<br />
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Outro ponto de atenção para esse ano é que o consumidor já é multicanal e, para as lojas, ser omni-channel é basicamente esgotar as possibilidades de comunicação entre canais criando uma rede neural de vendas. Maurício Bastos, Head de Omni-commerce da Arezzo&CO, analisa que considerar a expansão dos negócios digitais como fortalecedora da rede física é ter uma visão global do varejo. O comércio omni-channel transforma a gestão dos negócios de maneira inovadora.<br />
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Em 2016, uma experiência descomplicada de compra online passará necessariamente por facilitar o m-commerce para os consumidores e, do ponto de vista do comerciante, derrubar as barreiras para o pagamento. Ricardo Cabianca, CEO e diretor de e-commerce da Sépha Perfumaria, explica que os varejistas sempre precisarão aumentar a conversão e as empresas que oferecem este serviço devem investir mais na divulgação de sua praticidade e melhorar cada vez mais a usabilidade.<br />
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Por: Marina Shimamoto<br />
Fonte: <a href="http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/executivos-revelam-as-tendencias-do-mercado-de-e-commerce-para-2016" target="_blank">Investimentos e Notícias</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-37375784555019014302015-10-24T11:31:00.001-02:002015-10-24T11:31:25.491-02:00Black Friday deve movimentar R$ 978 milhões em 2015<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0I2c1OUuJkpBSUTPrdPEkzJa0DiofN38oZCgu1Bic1QV3HndST7_t8vBzigKfFYkHQS1CUuJzsqo0Cp-dOYoL-BB7Kn_F_GRC-Un68TxgSqFS6AZSHkLNB8lauIkAWTl9lBS7cw/s1600/blackfriday-logo.png" width="680" /></div>
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O ano de 2015 não tem apresentado bons indicadores econômicos. Apesar da retração em diversos setores, incluindo o varejo físico, o e-commerce é um dos segmentos que ainda possui expectativas animadoras. Prova disso é a previsão de faturamento da <a href="http://www.blackfriday.com.br/" target="_blank">Black Friday</a>, realizado pelo Busca Descontos, líder em cupons de descontos, em parceria com a ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude. De acordo com a organização oficial do evento, a edição deste ano, que acontece em 27 de novembro, deve bater o recorde do ano passado, alcançando a marca de R$ 978 milhões em faturamento no período.<br />
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Ainda de acordo com a estimativa, o ticket médio deste ano também deve ultrapassar a marca de 2014: R$ 422,39 contra R$ 416,75, respectivamente. “Os dados mostram uma expectativa de crescimento de 10% em relação a 2014, o que é relevante em um ano economicamente mais complicado. Além disso, a previsão é o consumidor valorize ainda mais seu dinheiro, pesquisando mais as melhores ofertas e comprar mais com menos”, afirma Juliano Motta, diretor de operações da BlackFriday.com.br.<br />
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<b>Fraudes no período</b><br />
O levantamento realizado em parceria mostra também o comportamento de compras ilegais durante o período. Espera-se no dia 27 uma soma de R$ 15 milhões em tentativas de transações indevidas. "Na Black Friday, a preocupação maior do consumidor deve ser com outros pontos importantes na hora da compra. Se a loja só aceitar boletos bancários e transferências eletrônicas, por exemplo, desconfie", comenta Omar Jarouche, Gerente de Inteligência Estatística da ClearSale. “Outra dica é sempre buscar pela reputação da loja em fóruns e sites que registram índices de reclamações”, completa.<br />
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<b>Dia 27 de novembro</b><br />
Das 0h de 27 de novembro às 23h59 do mesmo dia, os consumidores terão a oportunidade de economizar em diversos setores durante a <a href="http://www.blackfriday.com.br/" target="_blank">BlackFriday.com.br</a>. O evento, organizado pelo Busca Descontos, está em sua sexta edição e já tem grandes varejistas confirmados, como Marisa, GM, Nespresso, Hering, Privalia, Lojas Colombo, Hotel Urbano, Mercado Livre, Saraiva, HP, Netfarma, CVC, Bestday e Azul.<br />
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Por: Nicole Ongaratto<br />
Fonte: Investimentos e NotíciasVinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-88104990699813216422015-09-10T10:00:00.000-03:002015-09-11T10:00:48.939-03:00Oito dicas para administrar um e-commerce em tempos de crise<b>O cenário no horizonte apresenta grandes desafios. Saiba como gerenciar sua loja virtual para não sentir a crise nos rendimentos</b><br />
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<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwSURnPKQCM5Fs7F0RNyKvOcq9fclVdDBx694PCoc6kxVqZWB6NCbxPY-GxD_SvV_YuH3UqplYnXx3pHOJqp48rIA0VOCAbUayF1Ofv43PkSBc_Y-9ZsBLrsIyNyMoe8vHi-q4SA/s1600/ecommerce_br.jpg" width="680" /></div>
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Guiado por uma onda de recessão desenfreada, o Brasil segue rumo a uma estagnação ainda maior na economia. Nos últimos onze meses, o Banco Central promoveu sete altas seguidas na taxa básica de juros da economia brasileira, chegando a 14,25% ao ano - o maior patamar em nove anos.<br />
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No final do mês de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou queda de 0,2% no primeiro trimestre de 2015, puxada pelo desempenho negativo do setor de serviços e da indústria, bem como pelo recuo do consumo das famílias e dos investimentos.<br />
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A redução do consumo da família brasileira também pode causar impacto nas vendas do comércio eletrônico, por isso, empresários devem estar atentos às melhores formas de manter uma estabilidade e controlar os custos da sua loja virtual.<br />
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A previsão é positiva e estima-se que a receita do mercado de vendas on-line no Brasil deve atingir US$ 19,79 bilhões em 2015. Mas como para toda regra há uma exceção é importante que os empreendedores estejam preparados para enfrentar a crise de frente:<br />
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<b>1. Controle financeiro no tempo das vacas gordas:</b><br />
Estando em tempos de crise ou não a empresa deve manter um controle financeiro rigoroso, cortando gastos desnecessários para evitar o endividamento, o que a ajudará a sobreviver num cenário de retração. A boa e velha planilha com projeções de receitas e gastos é indispensável. Nunca misture o montante destinado a investimentos com o dinheiro do caixa.<br />
<br />
<b>2. Considere mudar seus fornecedores:</b><br />
O período de crise é um bom momento para reavaliar seus fornecedores. Busque no mercado empresas que oferecem melhores condições de pagamento, preços mais em conta, mas que não represente a queda de qualidade do seu serviço ou produto. Você pode encontrar melhores opções e reduzir os gastos.<br />
<br />
<b>3. Investimento é prevenção:</b><br />
O primeiro pensamento quando as vendas começam a se desestabilizar é cortar e reduzir gastos, o que não está errado. Porém, nos momentos de crise os preços da indústria caem e, dependendo do seu negócio, pode ser a hora certa para investir em maquinários e softwares. Estamos falando de aquisições necessárias para otimização da sua atividade, que pode aumentar a produtividade e ajudar no faturamento em longo prazo.<br />
<br />
<b>4. Agilidade nas entregas:</b><br />
Essa dica vale para qualquer época. Quem realiza compras na internet está em busca de qualidade, preço e, claro, agilidade nas entregas. Mantenha um controle rigoroso do seu estoque para não correr o risco de vender um produto que esteja em falta. Além disso, defina um horário do dia para separar os produtos comprados e entregá-los ao Correios ou à transportadora. Não se esqueça de sempre atualizar o status do processo para que seu cliente possa acompanhar tudo pela internet.<br />
<br />
<b>5. Sua marca na rede:</b><br />
Lembre-se de não cortar verbas destinadas à Comunicação e Marketing. Sem divulgação as pessoas não conhecerão seus produtos e suas vantagens. Um dos pontos mais relevantes em tempos difíceis é captar e fidelizar clientes, já que com a economia retraída eles buscam as melhores condições possíveis. Hoje, com o advento da Internet, fica muito mais fácil gerar publicidade e atingir um número significativo de clientes em potencial através das mídias sociais, por exemplo. Lembre-se que a publicidade só traz resultados quando realizada de forma integrada e constante.<br />
<br />
6. Dólar nas alturas: A alta do dólar representa um aumento significativo no preço dos produtos importados, isso quer dizer que a procura por produtos feitos no Brasil cresce bastante. Os empresários precisam aproveitar a oportunidade para pesquisar os produtos mais comprados no exterior e que se encaixam no perfil do seu negócio e investir na venda desses artigos, porém produzidos no Brasil. Antes de investir, é preciso avaliar se será possível ofertar esses produtos em melhores condições do que os importados.<br />
<br />
<b>7. 80% OFF:</b><br />
A forma mais antiga de atrair compradores é fazer promoções e ofertas imperdíveis. Abuse no pague dois e leve três, cupons de desconto, sorteios, frete grátis. Mas não se esqueça de fazer com que as ofertas cheguem aos ouvidos da massa.<br />
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<b>8. Parcelado, à vista ou no boleto:</b><br />
Muitos clientes são fisgados pelas boas condições de pagamento e, muitas vezes, preferem comprar um produto um pouco mais caro, mas que possa parcelar em muitas vezes. Neste caso uma empresa intermediadora de pagamentos pode ficar responsável por todo o trâmite burocrático do sistema. O empresário pode vender parcelado em até 12x no cartão de crédito e receber o valor de uma só vez, sem prejudicar seu fluxo de caixa. Além disso, o intermediador de pagamentos fica responsável pela segurança da transação e evita que você caia em um golpe.<br />
<br />
Por: Alexandre Fortes<br />
Fonte: <a href="http://computerworld.com.br/oito-dicas-para-administrar-um-e-commerce-em-tempos-de-crise" target="_blank">Computer World</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-27398348689584835482015-08-20T09:39:00.001-03:002015-08-20T09:39:29.041-03:00E-commerce fatura R$ 18,6 bilhões no 1º semestre, diz Webshoppers<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWMRGfXR-8Xbqm1Qod1M3aY_aWkVKweQEsnTwqRQjG_vN4ouiq1ZH-aMZkyS7GgC6esuw8OoYhBcU175yh5taZ_9z99DVe6mawkULYl6cBRHZqVpm8PNegrNN4ojz_lcWRdXoO4A/s1600/ecommerce.jpg" width="680" /></div>
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A E-bit/Buscapé, unidade especializada em informações do comercio eletrônico do Buscapé Company, divulga os resultados da 32ª edição do relatório WebShoppers, levantamento mais completo do setor que traça um raio-X do e-commerce. Segundo o estudo, o setor faturou R$ 18,6 bilhões no primeiro semestre de 2015, crescimento nominal de 16% na comparação com o mesmo período de 2014, quando se faturou R$ 16,1 bilhões.<br />
<br />
O grande impulsionador deste resultado foi o tíquete médio, 13% maior em relação ao primeiro semestre de 2014, atingindo valor médio de R$ 377, justificado tanto pelo aumento dos preços no setor quanto pelo maior volume de vendas em categorias como Eletrodomésticos e Telefonia/Celulares. Ao total, 17,6 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra em lojas virtuais brasileiras, contabilizando 49,4 milhões de pedidos neste período, o que representa uma queda de 7% no volume de compradores, que pode ter sido potencializada pelos light users, aqueles que costumam realizar ao menos um pedido na Internet por semestre, mas que dessa vez não compraram nada.<br />
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<b>Categorias que vendem e faturam mais</b><br />
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Moda e Acessórios, apesar de ter apresentado queda se comparada aos primeiros seis meses de 2014, mantém a liderança em vendas por categoria, com 15% do volume de pedidos; logo atrás aparecem Eletrodomésticos, 13%; Telefonia/Celulares, 11%; Cosméticos e Perfumaria/Saúde, 11%; e Assinaturas e Revistas/Livros, 9%.<br />
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Por faturamento, Eletrodomésticos está no topo, com 25% de participação; seguida por Telefonia/Celulares, com 18%; Eletrônicos, com 12%, entre outros. Vale ressaltar que as duas primeiras categorias tiveram boa elevação de vendas, sendo que Eletrodomésticos apresentou aumento de 41% no faturamento diante do mesmo período do ano passado.<br />
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<b>Uso de dispositivos móveis para compras online</b><br />
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Para esta edição, a E-bit/Buscapé realizou uma pesquisa exclusiva, com 2.204 usuários de Internet, em junho deste ano, para analisar alguns aspectos de comportamento quanto ao uso de dispositivos móveis em compras online. O estudo aponta que 83% dos e-consumidores respondentes possuem pelo menos um dispositivo móvel e a conexão por wi-fi (por smartphone ou tablet) em casa é o hábito mais comum de acesso à Internet para 84% dos participantes; seguido por wi-fi no trabalho, em 39%; e por operadoras, 36% pós-pago e 32% pré-pago.<br />
<br />
Casa e trabalho são também os ambientes mais citados para as compras online, por 95% e 46% dos entrevistados, respectivamente; seguidos de casa de amigos ou parentes, 9%. O levantamento mostra, ainda, que 14% efetuaram a aquisição de um produto através de um dispositivo móvel estando dentro da loja física nos últimos seis meses, o que denota uma maior utilização dos aparelhos móveis dentro de lojas físicas, durante o processo da compra, para pesquisa de produtos, preços e lojas.<br />
<br />
De acordo com o diretor executivo da E-bit/Buscapé, André Ricardo Dias, “a jornada do consumidor online certamente será impactada de maneira cada vez mais intensa pelos dispositivos móveis, afinal os smartphones estão nas mãos dos consumidores em praticamente 100% do tempo e essa percepção vale como chamariz para incentivar o investimento pelas empresas do varejo para o desenvolvimento de sites responsivos”.<br />
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<b>Satisfação dos clientes pelo NPS</b><br />
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O NPS (Net Promoter Score), que mede a satisfação e fidelização dos clientes que realizam compras pela Internet atingiu, em junho de 2015, seu melhor resultado desde que a E-bit/Buscapé começou a aplicar a metodologia, chegando a 65%. No início do ano, o índice estava em 56,9% e cresceu gradualmente em todos os meses. Um dos fatores que contribuiu para o aumento foi, sobretudo, a redução nos atrasos das entregas (de 14,4% a 8,62%, do 1º semestre/2014 para 1º semestre/2015).<br />
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Quando o assunto é meios de pagamento, houve mudança na estratégia das lojas online para diminuir vendas parceladas. No primeiro semestre do ano, 54,2% dos pedidos foram realizados com pagamento à vista ou em até três parcelas. Neste ano, apenas 3,59% dos pedidos foram realizados com parcelamentos acima de 11 vezes, percentual menor que do ano passado, quando se registrou 7,95%.<br />
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<b>Projeção para 2015</b><br />
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Para o acumulado de 2015, a E-bit/Buscapé prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 41,2 bilhões, 15% maior que no ano passado. Estima-se, também, um aumento de 5% no total de pedidos para o segundo semestre, chegando a um total de 108,2 milhões até o final do ano.<br />
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<b>Índice FIPE/Buscapé aponta aumento dos preços</b><br />
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Pelo Índice FIPE/Buscapé, principal fotografia que analisa a variação dos preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período entre janeiro e junho de 2015, a variação acumulada foi de 3,73%, indicando recente aumento dos preços em geral.<br />
<br />
Desde o início do estudo, em 2011, o índice registrou aumento no valor médio dos preços em apenas quatro períodos, sendo que, destes, três foram registrados somente no primeiro semestre de 2015. No total, a média de preços apresentou queda em 38 das 42 variações anuais, demonstrando a tendência do e-commerce em ofertar produtos com preços mais competitivos que o varejo tradicional.<br />
<br />
A 32ª edição do relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), E-Commerce Brasil e IAB, na divulgação dos dados para o mercado. O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 20 de agosto, no site <a href="http://www.ebit.com.br/webshoppers" target="_blank">www.ebit.com.br/webshoppers</a>.<br />
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Por: Nicole Ongaratto<br />
Fonte: Investimentos e NotíciasVinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-28383473352414403952015-07-28T08:55:00.000-03:002015-07-29T08:55:39.999-03:00Dispositivos móveis empatam com o desktop em sites de e-commerce<b>Estudo realizado pela Optimise mostra que 50% do tráfego em sites de compras já é proveniente do mobile</b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk-qyXdDnNlwi2GTCjSUgCXeFwdgy8EGR3Sk8BAuOmrTlg_dJ9DpHlm5ag2pqnlFM1ZQ4vw2y9IHeVWeJ4etL9iwvd3h3gtL-ckd1MhrW6gQLB2QrvrBPkEne_xw7I0l6sbQ_3lg/s1600/mobile_ecommerce.jpg" width="680" /></div>
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O volume de tráfego em sites de e-commerce por meio de dispositivos móveis alcançou o desktop no último ano. De acordo com levantamento realizado pela Optimise, rede internacional de marketing de performance focada em soluções mobile, 50% do tráfego foi proveniente de dispositivos móveis em 2014, sendo que 27% renderam transações em smartphones e 9% em tablets. Em 2013, o tráfego com origem em tais dispositivos foi de 11%.<br />
<br />
Apesar do cenário, o mercado de e-commerce brasileiro ainda não está preparado para oferecer boas opções de conversão para compra no dispositivo mobile, diz o estudo. “As marcas estão mais preparadas com vendas no desktop. Algumas delas têm sites responsivos, mas nem sempre são bons para converter tráfego em compra”, conta Lucila Vasquez, executiva de atendimento ao cliente da Optimise no Brasil. Para ela, o mercado dos aplicativos móveis para o e-commerce é uma grande oportunidade e as marcas que possuírem bons apps têm maiores chances de liderar o mercado no segmento.<br />
<br />
No Brasil, a classe C é vista como uma grande oportunidade para o setor por conta de seu potencial de expansão. De acordo com Lucila, a classe C tem acesso e posse maior de dispositivos móveis que de computadores ou notebooks. O relatório também aponta que o sistema operacional Android, do Google, é o mais utilizado na área do comércio mobile, responsável por 94% do tráfego e 89% das transações. Os dispositivos móveis também representam alta capacidade de segmentação, com maiores chances de alcançar o público-alvo desejado que a opção desktop.<br />
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Por: Rúvia Avelino<br />
Fonte: <a href="http://www.proxxima.com.br/home/negocios/2015/07/28/Dispositivos-m-veis-empatam-com-o-desktop-em-sites-de-e-commerce.html" target="_blank">Proxxima</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-63972511338639770172015-06-02T11:38:00.000-03:002015-06-04T11:38:35.419-03:00Média de preços no E-commerce recua 0,35% em maio, apura a Fipe/Buscapé<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwTtY20CSi505BU5Ie6lco9z7YbTCv1Ftzd1QlxfotAzwhMLXEMPU25WPQZjdvY6fhHNIVbpak6nOCEgDxAr1cjnMWAScObSWq-8p1JWH33jQtc-C-83PNOOFqqzq_MX7Y99xlpw/s1600/ecommerce.jpg" width="680" /></div>
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O índice Fipe/Buscapé, que indica a média de preços no e-commerce, registrou uma queda de 0,35% em maio em relação a abril. Já em um período de 12 meses, houve um aumento médio de 1,21%. No acumulado de 2015, os preços subiram 5,08%.<br />
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Os grupos de produtos que apresentaram queda de preços no último mês são Eletrodomésticos (-1,27%), Casa e Decoração (-1,19%), Brinquedos e Games (-1,09%), e eletrônicos (-0,75%). Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis apresentaram aumento de preço: Cosméticos e Perfumaria (2,42%), Moda e Acessórios (0,80%), Esportes e Lazer (0,64%), Fotografia (0,34%) e Informática (0,20%). A pequena redução de preços em maio veio após o maior aumento da série histórica, registrado em abril deste ano, com uma taxa de 4,73%.<br />
<br />
Os aumentos de preços nos primeiros cinco meses de 2015 refletem a inflação geral do País e mais particularmente a desvalorização do real e decorrente aumento de preço dos importados, segundo a Fipe/Buscapé. As categorias que têm mais peso no e-commerce são diretamente influenciadas pelo câmbio: eletrônicos, informática, fotografia e telefonia.<br />
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O Índice de Preços Fipe/Buscapé monitora exclusivamente o e-commerce e analisa uma cesta de produtos diferente daquela avaliada pelos índices de preços gerais, focando nos itens que são comercializados de forma mais significativa por meio da internet.<br />
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Fonte: <a href="http://www.dci.com.br/comercio/media-de-precos-no-ecommerce-recua-0,35-em-maio,-apura-a-fipebuscape-id471672.html" target="_blank">DCI</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3603896.post-64434394920359767412015-04-07T10:06:00.002-03:002015-04-07T10:06:40.676-03:005 tendências do varejo para o empreendedor ficar de olho<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt_A6orDf6sUTiHsEH2OrR5NBLSewIX8RgHavCcg6jcsgu0_tedLZqQRlYuyW4GQJDFDwUz7EXhbLYKYG4r3A-GgNEymQHBwQNceLdvIC8thyxZ0y8ketfsTfBXOTtVV6Bbe8UtQ/s1600/ecommerce.jpg" width="680" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Varejo online: A presença mobile é tão importante que foi considerada um dos pilares do NRF Big Show</td></tr>
</tbody></table>
<br />
Nem o Oscar, com seus 87 anos de idade, é tão tradicional quanto o NRF Big Show!<br />
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A National Retail Federation, ou Federação Americana de Varejo, reuniu 35.000 pessoas em seu principal evento, que acontece todos os anos na fria Nova York.<br />
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Fria mesmo! A média de temperatura foi de -7ºC, com picos de -10ºC. Nada mal para quem vinha de 45º C de sensação térmica no Rio.<br />
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O gelo valeu por vários aprendizados que eu faço questão de compartilhar aqui.<br />
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O Brasil, como sempre, teve a maior delegação não-americana do evento, com quase 2.000 participantes.<br />
<br />
Portanto, o evento é bom não só pelo conteúdo, mas também pelo networking, pois em geral são os presidentes e diretores das empresas que comparecem.<br />
<br />
A estrutura do evento é gigante e muita coisa acontece simultaneamente com sessões de palestras, debates e a feira com stands dos principais fornecedores de varejo do mundo.<br />
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Este ano, o convidado de honra foi o Ben Bernanke, ex-presidente do Banco Central americano, que foi um dos responsáveis por tirar os EUA da crise subprime de 2008/2009.<br />
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A mensagem principal foi de otimismo. No ano passado, o convidado foi o ex-presidente George W. Bush.<br />
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Também esse ano, passaram pelo palco principal o presidente da Levi’s (que entrou cantando Beatles e falou dos valores da marca), o presidente do Walmart US, o visionário Juan Enriquez, entre outros palestrantes craques.<br />
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Muito legal também a participação de brasileiros nos palcos: C&A, GPA, GSMD e Netshoes.<br />
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Destaco abaixo os principais tópicos debatidos em todo evento:<br />
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<b>1. OMNICHANNEL: Não importa onde, é comércio</b><br />
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Não importa se o cliente compra na loja física, no e-commerce, no m-commerce, no s-commerce, se ele leva o produto no braço, se recebe em casa, se pesquisa preço ou compra por impulso… O que importa é que ele é seu cliente e quer ser bem atendido independente do canal.<br />
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Para isso, você precisará ter tecnologia, inteligência, time e processos adequados para isso. Essa foto resume bem o evento todo.<br />
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<b>2. BIG DATA está mudando o mundo, até o dos esportes</b><br />
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Foram convidados gestores dos principais esportes americanos (tênis, futebol, futebol americano, basquete, hockey) com o objetivo de compartilhar as melhores práticas de Big Data num paralelo com o varejo.<br />
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Basquete: a NBA disponibilizou, gratuita e abertamente em seu site, todos os dados de todos os jogos e jogadores desde 1936.<br />
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Além disso, desde o ano passado, os times treinam com tecnologia vestível para monitoramento em tempo real, com o objetivo de aumentar o desempenho, antecipar ou prevenir lesões.<br />
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Futebol americano: a marca de moda Levi’s construiu, em parceria com o 49ers, um novo estádio recheado de tecnologia, formando um exemplo de marca que inova fora do âmbito esperado pelo mercado.<br />
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Futebol: nos intervalos dos jogos da Copa do Mundo, o goleiro da Alemanha recebia em seu iPad todas as estatísticas do primeiro tempo, para planejar a estratégia do segundo.<br />
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Big data está mudando os esportes e é incrível como a Fifa está atrasada na autorização do uso de tecnologia para aprimorar a experiência do torcedor.<br />
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O principal aspecto em que o big data pode ajudar um time é fazê-lo entender quem é seu fã. A Alemanha vendeu 3 milhões de camisetas ano passado. Recorde!<br />
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Tênis: a representante da WTA disse que o tênis está atrasado em relação aos demais esportes.<br />
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Pretendem lançar uma plataforma social própria para interagir melhor com seus fãs.<br />
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Em números: são 800 milhões de fãs de tênis no mundo. Apenas 5 milhões vão aos estádios. WTA só possui 40 mil em sua base de dados…<br />
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Saber quem são os fãs, quais são seus gostos e preferências, qual é seu perfil etc. faz com que se possa tratá-lo individualmente com ofertas e atendimento direcionados.<br />
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<b>3. A presença em MOBILE passa a ser obrigatória</b><br />
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O assunto é tão importante que foi considerado um dos pilares do evento, que teve palestras e debates exclusivamente sobre Mobile. Já não é mais tendência, é realidade:<br />
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- Usuários com iPhone convertem 15% mais do que outros dispositivos (existem varejistas fazendo versões de site mobile diferentes, baseado no dispositivo).<br />
- 19% das vendas in-store são influenciadas pelo mobile.<br />
- 25% dos consumidores têm a expectativa que a experiência no mobile mude de acordo com o seu contexto. A experiência mobile da compra de passagem aérea deveria ser diferente antes e depois do embarque, por exemplo.<br />
- As pessoas checam seus smartphones, em média, 185 vezes ao dia!!! Cada vez que isso acontece, é uma oportunidade que o varejista tem de interagir com o seu consumidor.<br />
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<b>4. Estamos na era da EXPERIÊNCIA e da PERSONALIZAÇÃO</b><br />
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A sacada não é oferecer o mesmo preço em canais diferentes, mas sim oferecer o mesmo preço para o mesmo cliente em canais diferentes.<br />
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Um dos destaques foi para o trabalho do Centro de Inovação do eBay, que desenvolveu o conceito de interatividade da loja Rebecca Minkoff no SoHo, em NY, e também para os projetos de realidade aumentada, para moda e estádios.<br />
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O futuro será das personalizações que puderem gerar uma experiência incrível e individualizada para cada consumidor, que, por sua vez, terá cada vez mais acesso às tecnologias vestíveis, internet das coisas, drones, robôs, impressoras 3D, carros auto-dirigíveis e adaptações do próprio DNA, conforme palestra do visionário Juan Enriquez.<br />
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<b>5. Vale cada vez mais investir na PRECIFICAÇÃO DINÂMICA</b><br />
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Foram nada menos do que 4 palestras sobre o tema, que está cada vez mais entranhado na operação das lojas virtuais americanas.<br />
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Muito interessante foi o caso de uma loja virtual que usa uma tecnologia que identifica qual concorrente afeta sua demanda, para que ela possa trocar o preço somente quando o concorrente relevante trocar, e não qualquer concorrente.<br />
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Um estudo mostrou também que a Amazon não foi a mais barata no Black Friday americano.<br />
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O Walmart conseguiu ser ainda mais agressivo, porém isto não está claro na mente dos consumidores.<br />
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Um sugestão de estratégia para implementar precificação dinâmica foi: começar pequeno, construir confiança em toda a organização em passos pequenos, alta direção patrocinando, medir resultados desde o início, pegar feedbacks com a equipe da ponta.<br />
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Não é da noite para o dia que se deve implementar. Hoje, 13% da troca de preços nos EUA é de 1 centavo para cima ou para baixo!<br />
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Em suma, o evento foi excelente para encontrar as pessoas e observar as tendências que em breve estarão por aqui.<br />
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Em 2016, você não pode perder!<br />
<br />
Por: Luis Vabo Jr.<br />
Fonte: <a href="http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-tendencias-do-varejo-para-o-empreendedor-ficar-de-olho" target="_blank">EXAME.com</a>Vinicius Patentehttp://www.blogger.com/profile/09175747808389461725noreply@blogger.com0